PROCURA - SE RAICA - UMA GOLDEN RETRIEVER



Raica é uma golden retriever que fugiu ontem pela manhã de uma chacara no Pq. Industrial. Ela tem pelagem clara ( champagne ). Sua dona está desesperada. 

Quem souber informações, favor entrar em contato com Maria Fernanda nos telefones 3544-5225 ou 9824-9722. 
Obrigada.

PROJETO QUE SUGERE O FIM DA UTILIZAÇÃO CRUEL DE ANIMAIS NOS RODEIOS EM ARARAS por Jorge Oliveira, sexta, 30 de setembro de 2011 às 10:38


APRESENTAÇÃO
Ao
Exmo. Senhor
Irineu Norival Maretto
Presidente da Câmara Municipal de Araras
Apresento para análise dos digníssimos vereadores projeto de lei que “Proíbe a realização de rodeios, touradas, vaquejadas, farras do boi e eventos similares no Município de Araras e dá outras providências”.
Este projeto se justifica, pois tais atividades, tidas por muito como práticas “esportivas”, configuram-se na verdade como espetáculos que pretendem divertir a platéia apresentando-lhes a farsa de “bravos” peões que enfrentam animais bravios, quando na verdade o que está ocorrendo é a tortura de animais para que estes apresentem um comportamento supostamente bravio e sejam fonte de lucro para os promotores destes eventos.
A tortura se dá através da utilização de subterfúgios destinados a provocar dor nos bovinos e nos eqüinos, como o sedém, a espora e a corda americana, da mesma forma que as violentas provas de laço e derrubadas, merecem ser vedadas porque manifestamente cruéis.
Como bem escreveu a advogada Vânia Rall Daró no artigo “Consciências mortas”, publicado no “Jornal da Cidade” (Bauru), em 20.11.1999, o espetáculo do rodeio nada mais é do que uma farsa, pois numa simulação de doma, os peões fazem crer ao público que estão montando animais xucros e bravios, quando, na verdade, trata-se de animais mansos e domesticados que corcoveiam em desespero por causa dos instrumentos que neles são colocados.
Utilizados para fustigar os animais levados à arena, o sedém, as esporas e a corda americana são subterfúgios que, independentemente de sua forma e da capacidade de provocar lesões, causam-lhes inegável sofrimento físico e mental.
O sedém (forma apocopada de sedenho), como o próprio significado denuncia, é “um cilício de sedas ásperas e mortificadoras” (Novo dicionário da língua portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Nova Fronteira, Rio de Janeiro). Na mesma obra, encontraremos a definição de cilício: “tortura, tormento, aflição”.Assim como a corda americana, o sedém é instrumento de compressão que, instalado em torno da virilha do animal, tem o efeito de agredir, de atormentar, de ofender, em suma, de infligir dor e sofrimento mental. É o que conclui mais de uma dezena de laudos oficiais solicitados pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário.
Sem necessariamente provocar lesões cutâneas ou esterilidade, o uso do sedém acarreta uma reação de causa e efeito que leva touros e cavalos a pularem e a escoicearem na tentativa de livrarem-se daquilo que os agride. A forte compressão causa-lhes dor, fenômeno biológico entremeado por sensações de angústia, medo e tormento.
A propósito, é a Professora Irvênia Luiza de Santis Prada, Titular Emérita de Anatomia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, quem esclarece em seu trabalho científico intitulado “Diversão humana e sofrimento animal – Rodeio”:
“O sedém é aplicado na região da virilha, bastante sensível já por ser de pele fina mas, principalmente, por se área de localização de órgãos genitais. No caso dos bovinos, o sedém passa sobre o pênis e, nos cavalos, pelo menos compromete a porção mais anterior do prepúcio. (…) Quanto à possibilidade de produção de dor física, pelo uso do sedém, a identidade de organização das vias neurais da dor no ser humano e nos animais é bastante sugestiva de que eles sintam, sim, dor física. O contrário é que não se pode dizer, isto é, nada existe, em ciência, que prove que os animais não sentem dor com tal procedimento”.
Em outro abalizado estudo da referida mestra, desta feita em parceria com seus colegas Flávio Massone (Professor Titular da UNESP/ Botucatu), Arif Cais (Professor Doutor de Zoologia da UNESP/ São José do Rio Preto), Paulo Eduardo Miranda Costa (Professor Adjunto de Cirurgia de Grandes Animais do Departamento de Clínica Veterinária da UEL/Londrina) e Marcelo Marcondes Seneda (Professor Assistente de Reprodução de Grandes Animais, UEL/Londrina) – “Bases metodológicas e neurofuncionais da avaliação de ocorrência de dor/sofrimento em animais” (Revista de Educação Continuada, CRMV-SP, vol. 5, fascículo 1, p. 1 – 13, 2002) – a conclusão é idêntica:
“Particularmente em relação aos rodeios, considerando-se as características de violência e agressividade das provas e treinamentos (…), a utilização de recursos inaceitáveis como o sedém e as esporas (…), a estrutura orgânica dos eqüinos e bovinos, passível de lesões corporais na ocorrência de quaisquer procedimentos violentos, bruscos e/ou agressivos, em coerência com as características da constituição de todos os corpos formados por matéria viva (…), a complexa configuração morfofuncional do sistema nervoso dos eqüinos e bovinos, particularmente do encéfalo, indicativa da capacidade psíquica desses animais, de avaliar e interpretar as situações adversas a que são submetidos, … pode-se concluir que os sinais fisiológicos e comportamentais exibidos pelos animais, nos treinamentos e provas de rodeio, são coerentes com a vivência de dor/sofrimento”
A Professora Júlia Maria Matera, também da Universidade de São Paulo, por meio de seu laudo de 03.07.1997 assevera que:
“A utilização de sedém, peiteiras, choques elétricos ou mecânicos e esporas gera estímulos que produzem dor física nos animais, em intensidade correspondente à intensidade dos estímulos. Além de dor física, esse estímulos causam também sofrimento mental aos animais, uma vez que eles têm capacidade neuropsíquica de avaliar que esses estímulos lhes são agressivos, ou seja, perigosos à sua integridade”
O médico veterinário José Eduardo Albernaz, do IBAMA, respondendo, em 14.09.1998, aos quesitos formulados pelo Promotor de Justiça de Presidente Prudente, demonstra que:
“O sedém é fortemente preso à virilha do animal, provocando sensações de mal estar, dor e tormento, pois quando o mesmo é retirado o animal volta ao seu comportamento normal.”
Já os peritos criminais Rodolfo Denobile Jr. e Carlos Alberto Bonom Bovis, do Instituto de Criminalística de São José dos Campos, ao procederem ao exame de uma “corda” (corda americana) utilizada em prova de rodeio, concluem, em laudo de 12.06.1998, que ela:
“Poderia ser eficazmente utilizada à guisa de sedém e provocar maus tratos em animais” (processo-crime n. 813/98, 4a. Vara Criminal de S. J. Campos)
Dessa forma, o que se depreende dos excertos dos laudos técnicos acima mencionados – em síntese - é que o sedém provoca dor no animal, conseqüência da forte compressão que é exercida em sua região ingüinal. Pouco importa seja esse objeto confeccionado em couro ou com material macio, porque, de uma forma ou de outra, ocasiona visível padecimento no animal, caracterizando – assim – a crueldade.
Mas não é apenas o sedém que incomoda os animais nos rodeios.
Também as esporas – aparelhos metálicos, pontiagudos ou não, presos nas botas dos peões - são utilizadas para estocar os animais durante a montaria, mediante seguidos golpes que lhes atingem o baixo-ventre, o pescoço e até a cabeça, o que é descrito como maus tratos pelo artigo 8o do Decreto federal n. 24.645/34.
Saliente-se que o animal, via de regra, não é simplesmente “esporeado” nos rodeios, mas sim “golpeado” por esse equipamento metálico. O montador se utiliza das pernas, com força e violência, para fincar o aparelho na região do baixo-ventre e do pescoço dos animais, causando-lhes lesões cutâneas. Pouco importa seja a espora pontuda ou romba (não pontiaguda), porque seu doloroso efeito faz-se notório na impressionante reação do animal agredido.
Não é apenas a prova de montaria que provoca sofrimento e morte cruel dos animais. Durante uma prova de perseguição seguida de derrubada na arena da 56º Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, um garrote teve de ser morto, em virtude da paralisia permanente provocada pelo peão que lhe quebrou a coluna vertebral.
O fato, entretanto, não é incomum, uma vez que as provas de perseguição, seguidas de laçadas e derrubadas, não só submetem os animais a sofrimento físico e psíquico, mas a risco de lesões orgânicas, rupturas musculares e paralisia gerada por danos irreversíveis à coluna vertebral.
Na prova denominada “bulldogging”, o peão desmonta de seu cavalo, em pleno galope, atirando-se sobre a cabeça do animal em movimento, devendo derrubá-lo ao chão, agarrando-o pelos chifres e torcendo lhe violentamente o pescoço, o que pode ocasionar ao animal deslocamento de vértebras, rupturas musculares e diversas lesões advindas do impacto recebido em sua coluna vertebral.
São cruéis também as provas de laço. Na “Calf Roping” (laço do bezerro), o laço que atinge o pescoço do bezerro o faz estancar de forma abrupta, tracionando-o para trás, em sentido contrário ao que corria. O laçador desce do cavalo e, segurando o bezerro pelas patas, ou até mesmo pela prega cutânea, ergue-o do solo até a altura da cintura do laçador, para em seguida atirá-lo violentamente ao chão, sendo três de suas patas amarradas juntas. São utilizados bezerros de apenas quarenta dias de vida, já que o animal não pode ultrapassar 120 quilos. Por se tratar de uma competição, cujo tempo é fator primordial, tudo é feito de maneira rápida, grosseira e atabalhoada, aumentando a possibilidade de traumatismos que resultam em sequelas, tais como rompimento de órgãos internos, lesões nos membros, nas costelas e na coluna vertebral, além de deslocamento de vértebra e de disco intervertebral, como enfatiza a Prof.ª Dr.ª Irvênia Prada, Professora Titular Emérita da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, orientadora da pós-graduação em Anatomia dos Animais.
Ademais, os bezerros utilizados em tais provas são submetidos à privação de alimento para que mantenham um peso bem abaixo do normal e, dessa forma, tenham a leveza e o movimento exigidos por essa modalidade. Se o bezerro fosse alimentado adequadamente, seu peso dificultaria a atividade do peão de tracioná-lo e de erguê-lo do solo, comprometendo a execução da prova. A má alimentação leva à desnutrição, o que também traz seqüelas.
Na “Team Roping” (Laço em Dupla), um dos peões laça a cabeça de um garrote, enquanto o outro laça-lhe a perna traseira; em seguida, os peões o esticam entre si, resultando em sérios danos à coluna vertebral e em lesões orgânicas.
Nas denominadas “vaquejadas”, a violência não é menor. O gesto brusco de tracionar violentamente o animal pelo rabo pode causar luxação das vértebras, ruptura de ligamentos e de vasos sangüíneos, estabelecendo-se, portanto, lesões traumáticas com o comprometimento, inclusive, da medula espinhal. Não raro, sua cauda é arrancada, já que o vaqueiro se utiliza de luvas aderentes. Da necessidade de derrubar o bovino para prestar-lhe assistência, em condições que não permitiam ao sertanejo fazer uso da corda, devido à quantidade de espinhos e de pontas de galhos secos que embaraçavam o caminho, surgiu o costume de derrubar o animal, tracionando-lhe a cauda. Tratava-se, entretanto, de medida destinada ao bem-estar do animal que carecia de assistência, que não poderia lhe ser oferecida de forma menos lesiva. Ausente o estado de necessidade, a conduta visando o mero entretenimento adentra o campo da ilicitude penal, sujeitando seus praticantes às penas cominadas na Lei de Crimes Ambientais.
Conforme alegado pelos defensores dos rodeios, as provas que envolvem laçadas e derrubadas exibidas em rodeios não são cruéis, à medida que reproduzem as atividades normalmente realizadas em fazendas. Tais práticas, contudo, já são condenadas pelas atuais técnicas de produção pecuária, justamente, por elevarem o estresse e os riscos de fraturas e de morte a que são expostos os animais.
Segundo consta da literatura atinente aos métodos de contenção de bovinos, tratamentos clínicos em que há necessidade da derrubada do animal exigem a escolha de um solo plano e macio, coberto com colchões de espumas ou cama de capim. Do contrário, podem ocorrer graves traumatismos, ou até mesmo lesões irreversíveis do nervo radial, que podem levar à paralisia permanente.
É o que ensina também o Prof. Dr. Duvaldo Eurides da Universidade Federal de Uberlândia, em seu livro “Métodos de Contenção de Bovinos”, p. 44 (Rio Grande do Sul, Editora Agropecuária, 1998), ao abordar a questão da derrubada, recomendando que “para realizar tratamentos clínicos em bovinos torna-se necessário derrubá-los e escolher um local adequado: solo plano e macio, coberto com colchões de espumas ou em cama de capim, pois em terrenos duros podem ocorrer graves traumatismos ou até mesmo lesões irreversíveis do nervo radial, causando paralisia permanente”.
Se as laçadas e derrubadas são condenáveis até mesmo nas fazendas, onde são executadas por necessidade, com muito mais razão não podem ser admitidas como mero entretenimento.
O artigo publicado na revista “The Animals Agenda”, em março de 1990, traz depoimento, nesse mesmo sentido, do veterinário E. J. Finocchio:
“Testemunhei a morte instantânea de bezerros após a ruptura da medula espinhal... Também cuidei de bezerros que ficaram paralíticos e cujas traquéias foram total ou parcialmente rompidas. Ser atirado violentamente ao chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos, resultando em uma morte lenta e agonizante”.
Assim como nas montarias, os laçadores treinam por várias horas. A revista “Rodeo Life”, de maio de 1997, publicou entrevista com um deles, da qual se destaca o seguinte trecho:
“Treinava das cinco da tarde até às dez da noite, sem trégua. Sempre passava da meia noite e não amarrava menos de cem bezerros”.
Ainda há outras graves conseqüências que advêm da tentativa de se reproduzir, artificialmente, na arena o que ocorre no campo. Nas provas que envolvem laçadas e derrubadas, simula-se uma perseguição do peão ao animal; é preciso, então, criar um motivo para que o bovino, manso e vagaroso, adentre a arena em fuga, devendo ser submetido à tortura prévia que, no mais das vezes, consiste em ser encurralado, molestado com pedaços de madeira, receber estocadas de choques elétricos e ter sua cauda tracionada ao máximo, antes de ser solto na arena. Garante-se, assim, que o animal, em momento determinado, irá disparar em fuga, pois lhe criaram um motivo para isso.
Vê-se que os animais são submetidos a sofrimento e a risco de lesões, o que viola a legislação atinente à tutela jurídica dos animais.
Dispõe a Constituição Federal, no capítulo do Meio Ambiente:
“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1° Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:[...]
VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade; [...]”.
A Constituição do Estado de São Paulo consagra a mesma proteção:
“Art. 193. O Estado, mediante lei, criará um sistema de administração da qualidade ambiental, proteção e controle e desenvolvimento do meio ambiente e uso adequado de recursos naturais para organizar, coordenar e integrar as ações de órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta, assegurada a participação da coletividade, a fim de: [...]
X – proteger a flora e a fauna, nesta compreendidos todos os animais silvestres, exóticos e domésticos, vedadas as práticas que coloquem em risco a sua função ecológica e que provoquem extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade, e fiscalizando a extração, produção, criação, métodos de abate, transporte, comercialização e consumo de seus espécimes e subprodutos.”
Na esfera penal, a tutela aos animais, já preconizada pela norma constitucional, foi contemplada pelo art. 32 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que assim tipificou o crime ambiental de maus-tratos para com animais:
“Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena- detenção, de três meses a um ano, e multa.
[...]
§2º. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.”
Em face da extrema relevância da medida aqui proposta, diante dos argumentos supramencionados, conto com o apoio dos nobres vereadores para a rápida aprovação deste projeto de lei.
Plenário Bruno Moysés Batistela
Araras, 04 de Maio de 2011
Valdemir Gomes – Mami
Secretário da Câmara Municipal de Araras
Vereador – PT
PROJETO DE LEI
“Proíbe a realização de rodeios, touradas, vaquejadas, farras do boi e eventos similares no Município de Araras e dá outras providências.”.

Art. 1o Fica proibida a realização de rodeios, touradas, vaquejadas, farras do boi e eventos similares no Município de Araras.

Parágrafo único. Esta Lei não se aplica a eventos conhecidos como leilões, exposições de animais, romaria de cavaleiros, cavalgadas, hipismo e atividades correlatas, que não expõem os animais a sofrimentos.

Art. 2º O descumprimento desta lei sujeitará o infrator a multa no valor de R$ 50.000,00 por dia de realização do evento, cujo valor será dobrado a cada reincidência.
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Plenário Bruno Moysés Batistela
Araras, 28 de setembro de 2011
Valdemir Gomes – Mami
Secretário da Câmara Municipal de Araras
Vereador - PT

DIÁRIO DE UM CÃO


Nayara me mandou por e-mail.  
Uma vez tentei ler  esse texto na apresentação do GIPA, me deu um nó na garganta, não consegui terminar, pedi pra Teresa Benoni continuar, ela também não conseguiu, uma aluna, tb muito emocionada, terminou a leitura.      
É muito triste, mas é a realidade para muitos animais.
Pegue uma caixa de lenços e veja o vídeo.

PARABÉNS, BELA E PITOCO

HOJE BELA FAZ 8 ANOS,  ELA ME ENSINOU A ENXERGAR OS ANIMAIS DE UMA MANEIRA DIFERENTE, A ENTENDER SUAS NECESSIDADES.
  PITOCO ESTÁ NA FAMÍLIA HÁ 2 ANOS E COMO NÃO SABEMOS A DATA DE SEU NASCIMENTO, COMEMORAMOS SEU ANIVERSÁRIO NO MESMO DIA DA BELA.
AGRADEÇO A ELES  MOMENTOS DE ALEGRIA E  DE COMPANHIA NA MINHA VIDA.

BASSET HOUND ENCONTRADO PERTO DO LAGO MUNICIPAL


Encontrei um cachorro basset hound , ( o de orelhas bem grandes ).
Ele foi encontrado no Jardim Fátima , algumas pessoas já tinham notado que ele estava perdido  e me ajudaram a segurá-lo. .
Um casal que me ajudou disse ter visto ele perto do lago municipal . ( pela manhã ) eu  o peguei  as 5 da tarde ( 28/11)
O cachorro é muito lindo. Esta sem coleira .
Contato - 8101-4640 - Zé Paulo.
Se o dono não tiver como buscar eu levo o cachorro esta muito abatido.

ACEITAMOS DOAÇÃO DE CASINHA PARA CACHORRO


SAPA


Quem puder doar uma casinha para cachorro de porte médio, agradecemos. É para uma pessoa carente que não tem condições de comprar. A cadela está esperando filhotes e ela precisa da doação. Obrigada.

PORQUE AJUDO ANIMAIS TENDO TANTA GENTE PRECISANDO? Kelly Adriana Duarte


Por quê ajudo os animais sendo que tem tanta gente precisando?
Porque não existe um projeto nacional, do tipo Minha Casa Minha Vida para os animais abandonados
nas ruas.
Porque não existe um Sistema Único de Saúde (SUS), para atender animais doentes, espancados ou
mutilados.
Porque não existe um Conselho Tutelar destinado a atender animais que tiveram seus “direitos”
ameaçados por ação ou omissão da sociedade ou do Estado.
Porque não existe aposentadoria para animais que trabalham puxando carroça, e que são tratados
como lixo e após anos de trabalho escravo são abandonados.
Amo os animais incondicionalmente, mas sei respeitar o próximo aceitando suas opiniões e
diferenças.
Espero ter esclarecido as dúvidas de quem ainda não compreende toda forma de amor.

Desabafo de Kelly Adriana Duarte


MUITAS PESSOAS ME PERGUNTAM ISSO TAMBÉM, E É CLARO QUE ESSAS PESSOAS QUE ME PERGUNTAM NÃO AJUDAM NEM ANIMAIS, NEM GENTE, NEM NADA .
GOSTEI DESSA RESPOSTA.

LEIA TUDO ANTES DE ME CRITICAR PELA POSTAGEM...12 BONS MOTIVOS PARA VOCÊ NÃO TER UM PULGUENTO




QUANDO VI O TÍTULO DESSA NOTÍCIA NÃO GOSTEI NEM UM POUCO, MAS PENSANDO BEM ELA É ÓTIMA!
LEIA TODOS E ÍTENS E, SE MESMO ASSIM, ADOTAR UM ANIMAL, É SINAL QUE VOCÊ REALMENTE O QUER...


Você vai a um pet-shop ou a uma feirinha de adoção. Vê aqueles lindos filhotinhos com cara de cachorro sem dono (ei... são realmente cachorros sem dono...).

Você não resiste e leva um pra casa. Aí começa a via-crucis. Pois você não pensou em 8 pequeninos detalhes:

1. Eles fazem xixi
Prepare-se. Se for um macho, ele vai mijar sua casa TODA, é capaz até de mijar em cima de você.




2. Eles fazem....
Eles transam em qualquer lugar a qualquer hora. Sem vergonha ou cerimônia. Quando os machos não encontram fêmeas no cio, eles se aliviam nas pernas das visitas. Suas tias solteironas e a mulher do seu chefe são as preferidas do pulguento.

3. Eles se reproduzem
É só você vacilar por 5 minutos pro vira-lata sarnento do vizinho deixar a herança genética dele em sua Golden Retriever campeã.



4. Eles destroem as coisas
É um esporte internacional canino: Roer, mastigar e destruir coisas. Almofadas, pés de cadeiras, sofás, tapetes, os brinquedos dos seus filhos, etc. Mas as preferências dos pulguentos são exatamente os seus objetos preferidos.


5. Eles fazem cocô
Antes de tudo você deverá treinar o filhote a não fazer cocô (e xixi também) pela casa inteira. Se o pulguentinho tiver a oportunidade, ele cagará em cima da sua cama, debaixo do sofá, atrás da geladeira ou em qualquer outro lugar que já não esteja cagado. Passada esta fase, todos os dias você terá a ingrata tarefa de catar o cocô do seu cachorro no quintal ou área de serviço. Se preferir, você pode sair com ele pra passear na rua, mas não poderá deixar os 'toletes' na calçada, esperando sapatos alheios. Você deverá ter a civilidade de recolher a bosta e jogar em uma lixeira. E lembre-se, quanto maior o cão, mais cocô ele vai fazer. Se seu cão for um Pincher ou um Chiuaua, é moleza. São apenas algumas "azeitonas" aqui e ali. Mas se for um Fila ou um Pastor Belga, terá de recolher cerca de seis cremosos e fedidos quilos de cocô por dia. E acredite, é uma tarefa das mais desagradáveis.

6. Eles mordem
É como o dia e a noite ou as marés. Inevitável. Por mais amor, mimos, afagos, carinhos e ração "premium" que você dê para seu pulguento, um dia ele vai morder você. E de jeito. Se o seu cão é um Rottweiller ou Doberman, minha sugestão é que você mantenha o seu plano de saúde com as mensalidades sempre em dia. Se for um Pitbull, tenha um seguro de vida.

7. Eles latem
Algumas raças latem muito. Até certo ponto é bom, pois serve de alerta. Mas alguns cães são tão psicopatas que latem por qualquer coisa: A tv ligada, uma mosca voando ou o ruído dos carros na rua já são bons motivos para seu pulguento começar um escândalo. Se você não conseguir lidar com isso e controlar seu cão, ele vai transformar sua vida num inferno. Sem falar que ele vai incomodar seus vizinhos e criar mais problemas pra você.

8. Eles ficam doentes
Lembre-se bem disso. Seu cão pode ficar doente e precisará de atendimento veterinário. Negar cuidados médicos a um animal doente é considerado maus-tratos e você pode responder por isso. Não existe ainda um SUS para animais, todo o tratamento do animal terá de ser particular. Algumas raças têm a tendência de ter algumas doenças, como cálculos renais, displasia coxofemoral, problemas cardíacos, entre outros. Informe-se antes. Se no seu orçamento mensal não cabe um veterinário, compre uma planta.

9. Eles precisam de cuidados especiais
Você terá que dar banhos periódicos no seu cachorro. Você pode levá-lo a um petshop para tomar banho e tosar, já que algumas raças de pelo longo necessitam desses cuidados. Não pode esquecer das vacinas e vermífugos também, já que evitam muitas doenças. Não esqueça de prevenir o animais contra pulgas e carrapatos, o local onde o animal vive também deve receber atenção no combate a esses ectoparasitas. As fêmeas entram no cio, isso pode atrair outros cães machos, sem falar que a vulva sangra por uma semana. E mesmo não estando doente, é aconselhável que você leve o animal ao veterinário periodicamente. Prevenir é melhor que remediar.

10. Eles precisam de espaço
Raças como Border Collie, por exemplo, são muito agitados, eles têm muita energia para gastar. Um cão desse não seria feliz em um apartamento, a não ser que você frequente muitos parques, centros de agility, etc. Senão levar o cão para se distrair e gastar a energias, pode ter certeza que ele vai fazer isso no apartamento e você é que não ficará tão feliz. Se você é preguiçoso, compre um gato.

11. Eles precisam de atenção
Algumas raças de cães não suportam ficar muito tempo sozinhas. Se você sai de manhã para trabalhar e só volta a noite, exausto do trabalho, querendo descansar, com certeza não terá muito tempo para dar atenção, brincar ou cuidar do seu cachorro. Imagina ficar o dia inteiro trancado dentro de casa, sem distração, sem companhia, isso seria muito frustrante. O animal poderia até desenvolver alguma doença. Se você trabalha demais e não tem saco ou tempo para dar atenção a um animal, compre um de pelúcia.

12. Eles exigem grande responsabilidade
Ter um cachorro em casa exige muita responsabilidade e tudo o que já falei até aqui, mostra o tamanho dessa responsabilidade. Você deve alimentá-lo todos os dias, cuidar para que não fique doente e se ficar, oferecer um tratamento veterinário adequado. Quando for viajar, se não puder levar o animal, deve deixá-lo com alguém responsável para cuidar dele. Se descuidar, ele pode fugir e causar muitos problemas nas ruas. Alguns cães podem viver até 20 anos ou mais, lembre-se disso antes de ter um.

http://www.acidezmental.xpg.com.br

PRATELEIRAS PARA ANIMAR A VIDA DE GATOS ENTEDIADOS







GOSTEI DA IDÉIA


Uma alternativa barata para quem não quer ou não pode pagar pequenas fortunas por arranhadores de vários andares, que nem sempre agradam esses bichinhos exigentes. Servem para "animar" a vida de gatos entediados que moram em apErtamentos e, de quebra, "estragam" menos a decoração (são bem mais discretas do que os arranhadores tradicionais, não são?).
As prateleiras podem ser forradas com carpete, para servir como arranhador e evitar que os bichanos escorreguem.
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Read more: http://me-adota.blogspot.com/2009/04/prateleiras-para-gatos.html#ixzz1Z6mJU8cq

O começo do fim das touradas?





Em uma votação que vem sendo considerada por alguns uma vitória histórica dos defensores dos direitos dos animais, o Parlamento da Catalunha aprovou hoje pela manhã a interdição das touradas na região autônoma.

Após sete meses de debates, inclusive na mídia, a maioria dos deputados (68 foram a favor da proibição, enquanto 55 se opuseram a ela) decidiu acolher a iniciativa de uma organização chamada “iniciativa legislativa popular”, que recolhera 180 mil assinaturas de pessoas que apoiavam o fim das tradicionais exibições. A medida só entrará em vigor em 2012, mas já vem gerando inúmeras manifestações, de aprovação e de descontentamento, pelas ruas da Espanha.
Os que se opõem à interdição alegam motivos econômicos e sociais. O custo do fim das touradas se elevaria a cerca de 500 milhões de euros, 400 milhões apenas para a indenização dos cerca de 40 mil trabalhadores do setor, que ademais gera bilhões de euros por ano. Além disso, eles alegam razões políticas: as “corridas” fariam parte da identidade catalã, cumprindo uma função social, e a sua interdição seria uma retaliação por parte do governo espanhol à posição separatista da região.
Aqueles a favor da interdição esperam que a moda pegue. A Catalunha foi a segunda região autônoma da Espanha a banir as touradas (o arquipélago das Canárias fizera o mesmo em 1991), já que em número de corridas a Catalunha não chega a ser representativa (no ano passado foram realizadas 18 touradas em Barcelona, contra 343 em Madri). E rezam para que ela se estenda também a outros esportes que implicam maus tratos a animais, suspensas pela mesma decisão. É o caso, por exemplo, dos “corretoros”, que consiste em cercar um touro ou um novilho e provocar nele feridas de natureza e gravidade variadas, mas que não levem à sua morte.
O caso não é exatamente ambiental. O número de animais envolvidos pode ser considerado ínfimo e o fim da prática não terá qualquer impacto, por exemplo, sobre a agropecuária (ela sim, com seus impactos significativos). O que estava em pauta era acima de tudo a forma como esses animais eram tratados, feridos ou mortos. Ainda assim, a decisão é muito importante.
Primeiramente porque o debate que a precedeu, e a sua duração, mostra claramente o valor que nós humanos colocamos na vida desses animais; mostra como numa nação que participou ativamente da disseminação da cultura européia pelo mundo ainda há, em pleno século XXI, lugar para a barbárie, para manifestações públicas de prazer sádico no sofrimento alheio. E isso explica muito.
Mas o lado mais importante da decisão está na ousadia do reconhecimento político de direitos, oponíveis a nós humanos, a “simples” animais.

Vejam que se confrontarmos os argumentos expostos por quem defende as touradas e por quem se opõe a elas há uma grande disparidade: de um lado razões de ordem econômica, cultural, histórica; de outro, unicamente o direito de bovinos a não serem submetidos a tratamentos cruéis – em suma, a não serem mortos lentamente e com requintes de crueldade para a nossa macabra diversão.
O caráter ousado da decisão repousa sobre uma limitação jurídica histórica. Para o direito, o mundo divide-se entre sujeitos – que são em suma os seres humanos –, aos quais são reconhecidos direitos e impostos deveres, e coisas, que não são evidentemente titulares de direito algum e cuja única importância jurídica é o seu caráter patrimonial. Historicamente, os animais sempre foram “coisas”.
Não é todo dia, portanto, que um direito cujos titulares são animais prevalece, por si só, sobre um direito nosso. Isso implica reconhecer a essas “coisas” direitos que nem nós, “sujeitos”, podemos desrespeitar. Mas tomara que a moda pegue.

ALDO

HOJE

3 DIAS ANTES

ALDO FOI TIRADO DO CANIL NA QUARTA-FEIRA,  ESTÁ SOB OS CUIDADOS DA PITUCA E TRATADO NA CLÍNICA AGROLUNA.  
TALVEZ NEM  PRECISE  PASSAR POR UMA  CIRURGIA,  A INFECÇÃO ESTÁ CEDENDO, A CÓRNEA ESTÁ REGENERANDO E  HÁ A CHANDE DE NEM PERDER A VISÃO.

CUIDADOS E AMOR

POR FAVOR AJUDEM NA DOAÇÃO DO ALDO, ELE É MUITO QUIETINHO, NEM LATE,  É MEIGO, DÓCIL...
IDEAL PARA QUEM PRECISA DE UMA COMPANHIA.
TEL DE CONTATO - 8119 1266

ALDO - É MAIS QUE UMA ADOÇÃO

PRECISAMOS URGENTE DE ALGUÉM DE MUITO BOM CORAÇÃO QUE ADOTE O ALDO,  ESTÁ  SENDO MEDICADO PARA TRATAR UMA INFECÇÃO, POIS VAI SER SUBMETIDO  A UMA CIRURGIA.
ELE NÃO DÁ TRABALHO ALGUM,  FICA QUIETINHO ONDE O COLOCAR, NÃO LATE E É MUITO CARINHOSO.
TEL. DE CONTATO  8119 1266

NÃO COMPRE TRAVESSEIRO DE PENAS - ASSISTA AO VÍDEO, SE CONSEGUIR



Você acha que elas são arrancadas de aves já mortas? Pense de novo...

Para as plumas serem conseguidas gansos, patos, galinhas, etc., passam por um processo cruel, onde suas penas são arrancadas à força a cada seis semanas.

Isso acontece desde a sua décima semana de vida até completarem quatro anos, para depois serem mortos por sua carne.

Patos e gansos que vivem livres têm uma expectativa de vida de 12 a 15 anos.

O que podemos fazer ???

Deputado cria lei que permite tortura e sacrifício de animais em rituais religiosos


Gravem bem o nome desse cara para que não elejam ele novamente! Eleições não é brincadeira e um voto dado para uma pessoa errada pode trazer muitos danos.


ANDA - O ex-deputado Edson Portilho e atual vereador de Sapucaia do Sul, no Rio Grande do Sul, teve a desventura de criar um projeto de lei que permite que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos.

O parlamentar, sabendo que os protetores dos animais se manifestariam, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho, mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados. Ou seja: não havia defesa.

Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor. Os animais agora poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, conscientes e sem qualquer anestesia.

Por isso, vamos garantir que ele nunca mais consiga se reeleger. Divulgue, para que Edson Portilho não se eleja para mais nenhum tipo de cargo.

fonte- http://www.iablog.com.br

EU E MEU PET - SALIM, GABRIEL E RAISSA


SAUDADES

EU (SALIM), MEU NETO, GABRIEL E A RAISSA, UMA POODLE TOY QUE HÁ ALGUNS DIAS NOS DEIXOU COM 10,5 ANOS; ELA ESTARÁ SEMPRE EM NOSSOS CORAÇÕES.

SINTO MUITO PELO FATO DELA TER PARTIDO, MAS PROVAVELMENTE ELA ALEGROU  A VIDA DE VOCÊS.
OS ANIMAIS DESPERTAM SENTIMENTOS EM NÓS, QUE ÀS VEZES NEM OS SERES HUMANOS CONSEGUEM.

ADOTE UM ANIMAL

Numa Sociedade tão Individualista,
os Animais são como um sopro de Esperança...
Com eles aprendemos sobre a Solidariedade,
e o Amor ao próximo.
Sabe-se também, que a presença de um Animal em casa,
tem o poder de reduzir a pressão sanguinea
de pacientes hipertensos e ajudar crianças,
com dificuldades de relacionamento e
problemas de aprendizagem.
Poucas pessoas sabem, que os Gatos
têm o poder de, remover energia negativa,
acumulada no nosso corpo...
Enquanto dormimos, eles absorvem essa energia.
Assim como os Cães, os Gatos são criaturas adoráveis,
e amam seus "donos" acima de tudo.
Eles são grandes amigos e companheiros !!!

Eles são Meigos e Fiéis !!!
Adote um Animal, sua Vida nunca será a Mesma !!

Micheli Baraldi

Gatos são contratados para manter os ratos longe do Museu Hermitage na Rússia



Tradição existe desde 1745 quando a imperatriz Elizaveta Petrovna assinou um decreto ordenando que os súditos encontrassem os melhores e maiores gatos para caçar os ratos no palácio.


http://g1.globo.com/videos/globo-news/pelo-mundo/v/gatos-sao-contratados-para-manter-os-ratos-longe-do-museu-hermitage-na-russia/1422376/

ORAÇÃO DOS ANIMAIS - GIPA


ORAÇÃO DE TODOS OS ANIMAIS.


Fui criado pelo mesmo Deus que criou você.

Sinto fome, sede, medo, dor, assim como você.

Por favor, não me use para se divertir,não me exponha ao ridículo,

não me humilhe,não me maltrate e nem abuse de mim.

Só o que quero é sua amizade e carinho.

Não peço que goste de mim, mas somente que me respeite.

Olhe nos meus olhos e depois olhe nos seus e verá como somos parecidos.

No meu olhar você pode ver doçura, alegria,tristeza, desespero, amor ou sofrimento,e isso eu também posso ver no seu olhar!

Não posso falar e nem me defender da brutalidade e crueldade dos seus semelhantes,

mas se eu pudesse falar agora,

diria a todos que eu também mereço viver e sou digno de respeito, assim como você....


Oração dos Animais

Venho te pedir pelo ser humano!

Venho  pedir por aqueles que ainda não descobriram a nossa missão na Terra........

Venho  pedir por aqueles que nos maltratam, e que não sabem que estão jogando fora a oportunidade de exercitar conosco o carinho de que mais tarde irão precisar........

Venho  pedir por aqueles que nos abandonam nas ruas, em abrigos, em latas de lixo...

Eles não sabem que estão plantando a semente do amanhã, e que mais tarde também irão sofrer o abandono na mão dos filhos, e que também irão amargurar em asílos.....

Venho  pedir por aqueles que nos acorrentam, nos amarram, sem comida e sem água. Não sabem que um dia estarão sedentos de amor, de carinho. 

Venho  pedir  por todos nós, seres de 2 ou 4 patas, que habitam este espaço terrestre. 

Peço que os humanos, possam finalmente aprender a grande lição que tentamos incansavelmente ensinar a todos eles: a do amor incondicional. 

O Amor verdadeiro.



2ª FEIRA, NA REDE OPINIÃO- PROGRAMA DO MEIO-DIA- RODEIO


SEGUNDA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO, JORGE OLIVEIRA  ESTARÁ NA REDE OPINIÃO (12:00 hs) FALANDO SOBRE RODEIOS. VAMOS ASSISTIR, LIGAR, OPINAR, INCENTIVAR A TODOS PARA QUE A POPULAÇÃO DE ARARAS TENHA CONHECIMENTO E SE ENVOLVA NESTA QUESTÃO.
QUEM SABE ARARAS   PROÍBA O RODEIO , QUE AO MEU VER É UMA FORMA DE MAUS TRATOS AOS ANIMAIS, TORNANDO A FACIA UMA FESTA MELHOR.

LEISHMANIOSE



IMPORTANTE SABER!!! LEISHMANIOSE A...
Nayara Fontanari16 de setembro de 2011 13:21
IMPORTANTE SABER!!!


A leishmaniose é uma doença causada por parasitas, é transmitida por um inseto (mais conhecido como mosquito palha) e pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar e leishmaniose visceral. Pode ser transmitida ao humano também pela picada do mosquito.
SAPA
Os sintomas variam de acordo com o tipo de leishmaniose. É caracterizada por perda de peso e falta de apetite, coquexia, apatia e debilidade, crescimento exagerado das unhas, anemia, lesões na pele, inchaço abdominal, febre irregular, insuficiência renal e hepática.

O diagnóstico é feito por análise de sangue ( hemograma ) ou pesquisa de leishmanias.

Os tratamentos realizados no humano não são efetivos em cães. Do ponto de vista da sáude pública, os cães infectados devem ser sacrificados, além de haver um controle dos insetos específicos.

Existe tratamento no cão, mas não obtém, em geral, a cura. Mas pode oferecer uma boa qualidade de vida. Esse procedimento exige dos proprietários dos cães um compromisso de cuidados especiais com os animais infectados e também com o ambiente onde vivem. O tratamento elimina os sintomas mas o animal continua portador. Além disso, é um tratamento prolongado e exige do responsável pelo animal um compromisso muito grande.

A CULPA NÃO É DOS CÃES!!!
SAPA

CARINHO ENTRE OS ANIMAIS ABANDONADOS

 TENHO VISTO COM  MAIS FREQUÊNCIA ESSE CARINHO ENTRE OS ANIMAIS.  PODERÍAMOS SEGUIR O EXEMPLO DELES.
FÊMEAS 

ALGUNS ANIMAIS FICAM MUITO ASSUSTADOS E POR MEDO, ACABAM  BRIGANDO E FERINDO  OS COMPANHEIROS DE CELA, MAS  PARTE DELES APRENDEM A CONVIVER HARMONIOSAMENTE

ALUNOS DO INSA VISITAM O CANIL

 VETERINÁRIA KAYSA  RECEBE ALUNOS DO INSA, QUE FORAM BUSCAR INFORMAÇÕES,  CONHECER  O CCZ E A REALIDADE DOS ANIMAIS ABANDONADOS.

                                                            FIZERAM DOAÇÕES

 FICARAM MUITO SENSIBILIZADOS COM A QUANTIDADE DE ANIMAIS QUE LÁ SE ENCONTRAM.

                                                         CENTRO CIRÚRGICO

                                  OS ANIMAIS  BUSCAM UM POUQUINHO DE CARINHO.....

                                                      CONTROLE DE ZOONOSES